Thursday, October 16, 2008

Os nossos Músicos




Os Andarilhos são um grupo musical que promove e divulga a música portuguesa de cariz tradicional através de actuações e participações em espectáculos. Com base na etnografia e nos instrumentos tradicionais, o grupo desenvolve novas sonoridades, interpretando e recriando temas que fazem parte da tradição musical portuguesa.






Bailebúrdia

“ Já Júlio César reconhecia nos confins da Ibéria um povo que “não se governa nem se deixa governar”.
Os Bailebúrdia são a ciência do provisório, do desgoverno… da afobação…
Da elevação sobre o esforço doméstico do quotidiano.
É catarse! É o abandono da dita verdade, é plenitude.
É reunir o sangue ancestral aos novos voos do corpo…
E deixar a tristeza roer as unhas de desespero.
São tambores, gaitas, pés e mãos, corpos em arco…
A vida a explodir nos lábios da liberdade.

Não há prosa sem dança… e não há Bailebúrdia sem poesia!!!”

(Tiago Meireles '06)





Chuchurumel
Tal como tantas outras, também esta história pode começar por “Era uma vez…”. Era uma vez um atelier muito grande. Ficava no Feital, no concelho de Trancoso, e era da Maria Lino, uma amiga escultora e pintora que tinha regressado há uns anos da Alemanha. Aí se encontraram dois músicos, ambos com grande interesse pelas tradições e pela música portuguesa. Começaram a trabalhar juntos e decidiram baptizar-se. Procuraram, procuraram, até que encontraram o nome numa lenga-lenga chamada “O castelo de Chuchurumel”. Quando nasceu, Chuchurumel admirava as canções que o Michel e outros tantos como ele tinham descoberto e guardado com profundo amor. (Estava-lhe no sangue…) Juntou algumas dessas canções e cantou-as vezes sem conta num espectáculo chamado “Canções de Todo o Ano”. Depois fez um disco e mais um espectáculo (“Tapete Voador”). E afinal, o que faz Chuchurumel? Canta e toca música tradicional portuguesa, usa muitos instrumentos e muitos sons, faz oficinas de formação, constrói instrumentos, faz nascer espectáculos para lugares especiais e adora salvar vidas: conversar com as memórias dos outros e fazer recolhas. Também gosta de pesquisa r todos e quaisquer tipos de sons e de usar computadores e outras caixinhas mágicas.



Diabo a Sete

Já o tinha dito antes e repito-o: “Diabo a Sete têm em “Parain fernália” uma experiência musical fantástica, uma viagem apaixonada pelos recantos da música popular, tradicional, portuguesa ou do mundo; do antigamente, do hoje, sempre em fusão. Num esforço de reinvenção constante“. Pela forma como partindo da folk nacional, o grupo se espraie pelo país musical, pelos recantos sonoros deste rectângulo, ora puxando de alguns temas do cancioneiro popular, ora puxando de alguns dos seus originais, e se reinventa, é com estrondo que nos deixamos envolver, com paixão, pelo ritmo e pela melodia destes Diabo a Sete.
Pelo prazer de reviver; pelo prazer crescer

por Rui Dinis



Espirito Nativo

Do encontro de elementos de culturas tão ricas como o México, Peru e Portugal, nasce uma música que conjuga as sensibilidades de três músicos. Neste espaço multicultural, Espírito Nativo traz à superfície o que há de melhor em cada um dos seus elementos, em cada uma das suas Músicas. Junta à alegria mexicana, a força dos Andes, o ritmo de Cuba e a riqueza da música tradicional Argentina. Adiciona à música tradicional portuguesa os instrumentos do outro lado do mar mas, na sua linguagem, próximos de nós.




Fol&ar
O casamento da concertina, embaixatriz maior de muita da cultura popular do continente, com um contrabaixo ritmado e um violino lânguido, arrasta os corpos para um baile onde o tempo perde o sentido.
Nas suas actuações os fol&ar incluem um repertório diversificado de músicas tradicionais europeias oriundas de Espanha, França, Reino Unido, Israel e, naturalmente, Portugal.

fol&ar no festival Planície Mediterrânica




Há cerca de cinco anos, em 2003, dois dos actuais membros deste grupo, encontraram-se na coincidência e tiveram uma ideia, ousaram sonhar, traçaram objectivos, e desenharam, por intuito, um projecto…
É assim que nasce, na cidade do Porto, o som dos MU.
A música, essa, apresenta-se tão diversa e alegre quantos os membros do grupo e é principalmente inspirada nos sons das culturas musicais europeias, através do uso e da fusão de instrumentos de todo o mundo.
Já considerada uma banda de estilo "roufenho, nómada e circense" é com este mesmo perfil que vêm a conquistar rasgados sorrisos por onde actuam e a ganhar o concurso de música Folk no "Arribas Folk" em Sendim, Miranda do Douro.
Festivais como o Andanças, o Intercéltico de Sendim, o Danzas sin Fronteras, Intercéltico do Porto, Galdames Folk entre muitos outros, foram palco da energia com que continuam a brindar o publico.
Traduzem-se em seis os rostos deste grupo, com apenas um objectivo: fazer o mundo dançar!



Os Pé na Terra nascem em 2005 com três elementos: Cristina Castro, Ricardo Coelho e Tiago

Soares. Com forte influência na recolha e interpretação de temas tradicionais portugueses e na criação de temas originais, este projecto usava apenas instrumentos das nossas terras.


Em 2006 partem para uma nova formação. Integram, então, o grupo, Tânia Pires, Rui Leal e Rui Pedro, percorrendo Portugal e Espanha em diversos palcos, bares e festivais.

Em 2007 o grupo sofre novas mudanças. Mantendo-se os membros iniciais e juntando-se a eles Adérito Pinto e Hélio Ribeiro, que chegados de meios musicais muitos distintos como o rock e o metal, trazem na bagagem um baixo eléctrico e uma guitarra electro-acústica que contribuem para uma nova sonoridade do grupo.

Esse entrelaçado de ideias vai de encontro ao actual movimento de revolução da música
tradicional, tendo uma grande aceitação no público em geral, levando assim, o grupo, no final do ano, à gravação e publicação do seu primeiro álbum.




Popularis
Grupo de música tradicional com uma forte componente medieval.

O grupo "Popularis" é composto por 8 elementos (voz, gaita de foles,flauta, viola acústica, dulzaina,violino,rabeca, percussões).

Este grupo pode efectuar dois tipos de intervenções nos espaços.

Um desfile de rua ou arruada com bombos e gaita de foles.

Concerto de palco de música tradicional.


Ouça as mùsicas

Logo de Manhã Música original Popularis, Texto de Raíz Popular Clique aqui

Primavera Música original Popularis Clique aqui

Cante-me uma cantiguinha Música original Popularis, Texto de Raíz Popular Clique aqui






Quarto Minguante

Os Quarto Minguante são uma banda recente, composta por quatro elementos residentes em Coimbra, mas provenientes de vários pontos do país.

O gosto comum por músicas do mundo e sonoridades exóticas, possíveis de encontrar no seu próprio continente, levou a banda a aventurar-se num universo que vai beber ao Klezmer de Giora Feidman e à música dos Balcãs de Ognjen Popovic, acabando por rumar também para interpretações de arranjos próprios de música tradicional portuguesa.

As portas estão no entanto abertas a outros sons, desde que estes venham ao encontro dos seus ideais de liberdade e harmonia entre os povos. Exemplo disso é a sua interpretação de temas de Victor Jara e de outros poetas de intervenção.



Tora Tora Big Band
Hoje a maior parte das Big Bands concentra-se em fazer música tradicional já tocada e ouvida inúmeras vezes. Os TORA TORA escolheram um outro caminho:
Nos arranjos, que são na maior parte composições feitas por eles, pode-se ouvir os estilos e grooves que hoje se dança.
Os TORA TORA dedicam-se a uma música ligada ao Jazz, à Música Popular e à Música do Mundo com particular ênfase nos ritmos africanos.
Os arranjos orientam-se por elementos AFRO, ÁRABE, FUNK, TRANCE, REGGAE e DRUM´N BASS.
A caraterística do Jazz mantém-se nos arranjos para que os esplendorosos solistas da banda possam brilhar.

Os concertos já realizados confirmam o sucesso do projecto:
Levar a BigBand para além dos Jazzclubs e salas de concertos também para onde se encontrava nos anos ´30, às salas de dança (as discotecas de hoje), aos bares de música e aos festivais de música jazz, música popular e música do mundo.Música com muitos sopros para fazer as pessoas dançarem, interpretada por músicos com nível profissional. Músicos que constituem uma formação única em Portugal.








Contacto para espectáculos : 96 368 44 32

21 397 54 57

etniamusictrad@gmail.com

Thursday, March 22, 2007

Os nossos grupos de Danças Tradicionais

Espectáculos de Dança
,animações,

workshops



Acompanhe-nos numa viagem guiada pelos ritmos e sonoridades do mundo através do erotismo das Zambra, da pujança do Oriental Dance Express de Mohamed Elmasseri, bailarino Egipcio, dos tambores do Ballet Tradicional Kilandukilo, de Angola, das coladeras e funanás de Cabo Verde, dos ritmos latinos do Latin Quarter, dos frevos e orixás do Balé Brasil, passando pelos aromas ibéricos do Flamenco, às raízes celtas dos Dançarilhos e suas tradicionais danças europeias.

Danças Orientais, Tanora, Danças Tradicionais Europeias, Salsa


Sevilhanas e Flamenco, Danças do Brasil, Forró,Danças Indianas e Ciganas


Danças Tribais e a par africanas, Tango Argentino,Danças de Salão





As Zambra e os seus magnificos espectáculos:




«O Pátio das Almeias»:Espectáculo (mais longo) ou Apresentação (mais curto) de Danças Egípcias e do Magrebe.




«A Roda de 16 Raios» :Espectáculo ou Apresentação de Danças Ciganas Tradicionais e de Fusão.


«Zambra - Viagem ao Fim do Mundo» :Espectáculo ou Apresentação de Danças de Fusão. Uma aventura com início na envolvente dança clássica egípcia terminando com o libertador universo cigano.
No caminho saboreiam-se aromas de Marrocos, Índia, Tajiquistão ou Tailândia».


Madrugada Cigana:Espectáculo ou Apresentação de Danças Ciganas Tradicionais e de Fusão. Da Macedónia até à Rússia, passando pela Andaluzia, espectáculo inspirado em danças nómadas de todo o mundo.



Mohamed Elmasseri Group - Danças do Egipto. Abrange deste os ritmos cheios de vida do interior do Egipto, até ao dramático "Zar", do Norte da Africa, passando pelo delicado "Khalije" do Golfo Pérsico, especificamente apresentado por mulheres. Pratica e lecciona dança há 17 anos, trabalhou nos lugares mais conceituados do Egipto, nomeadamente na Opera do Egipto e na televisão, assim como em diversas companhias de teatro, sempre acompanhado pelos mais conceituados nomes do Egipto no que concerne a esta arte.



The Latin Quarter - Os ritmos quentes da Salsa em espectáculo



Salsa & Ca – Tropicaliente – uma viagem dançante pelos tropicos

Salsa,Kizomba,Semba,Kuduro,HipHop,e danças de Salão.





Balé Brasil – Do samba aos autos e folguedos do Nordeste do Brasil.

Grupo da escola de Andre Madureira, director e coreógrafo do Balé Popular do Recife Samba,forró,orixás,frevo,maracatu,gafieira,afoxé,ciranda,xaxado,lundum,guerreiro,são algumas das danças praticadas no espectáculo.


Kilandukilo – Os diversos ritmos de Africa e da dança tradicional tribal por um dos melhores grupos, que inclusive participou no concurso “ Aqui há Talento” do Canal 1 da RTP



Tonora – Um magnifico bailarino egipcio que exibe a sua dança da Tonora, ou saia gigante que evolui no palco em movimentos brilhantes.



Pablo e Erica – A esfuseante apresentação do Forró na sua máxima expressão.

O Forró universitário é um movimento que nasceu em São Paulo, em 1994, em festas universitárias para um público com média de idade entre os 20 e 30 anos. O objectivo era proporcionar que dançassem juntos um som alternativo ao das discotecas.



Grupo Sevilhanas Rute Batalha – Um magnifico espectáculo de Flamenco e sevilhanas



Espectáculo “Alma de Tango”
Sinopse: Este espectáculo faz uma viagem pelas diferentes etapas do tango como fenómeno popular da cultura argentina. Leva-nos para o tempo mais antigo “Guardia Vieja”, passando pela “Epoca de Ouro” até ao “Tango Novo” Transporta-nos para emoçoes íntimas, historias de amor carregadas de tensão, afectividade e paixão.
Imperam os encontros e desencontros, onde os personagems se entrelaçam calma e intensamente.

Dançarilhos – A expressão das danças tradicionais europeias desde o bourré à Chapeloise, passando pelas danças de Israel, e de diversos paises da Europa.


Filho Perdido - uma história de um encontro cheio de magia, de dança Hip Hop, e muita e boa música, num espectáculo imperdivel para todas as idades.